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 Desenhada originalmente por Ian Ciersman “Cosmander” é um exemplo perfeito da adaptação de uma cidade às técnicas de guerra do sec. XVII. É composta por 7 baluartes (Santa Bárbara, Porta Velha, Casarão, Praça de Armas, Olivença, São João de Deus, N. Sra. Conceição), 4 meios baluartes (São João da Corujeira, São Domingos, Trem e Príncipe), um redente, a obra coroa, e inúmeras obras exteriores


O acesso à cidade fazia-se por 3 portas (São Vicente (GPS N 38° 52' 56.43" W 7° 9' 36.20"), Olivença (GPS N38° 52' 38.91" W 7° 9' 44.29'') e Esquina(GPS N 38° 52' 49.43", W 7° 10' 5.38").

Como Praça Forte toda a estrutura urbana se adaptou às necessidades de guerra, sendo construídos vários equipamentos essenciais à vida e à guerra dentro das muralhas:
Cisterna, construída à prova de bomba, destinada a armazenar a água em tempo de guerra (GPS N 38° 52' 46.44" W 7° 10' 0.55");

os vários quartéis, destinados a alojar os militares aqui colocados; 

Trem, edifício para conservação e reparação do materia de guerra (GPS N 38° 52' 51.25" W 7° 10' 1.15"); 

os paióis
Assento, padaria e celeiro militar do Alentejo (GPS N 38° 52' 41.27" W 7° 9' 51.59"); 
Vedoria , responsável pela gestão financeira do esforço de guerra (GPS N 38° 52' 42.83" W 7° 9' 55.74"); 
o antigo Hospital Militar, instalado no Convento de São João de Deus (GPS N 38° 52' 42.39" W 7° 9' 56.79"); 
Conselho de Guerra (GPS N 38° 52' 51.36" W 7° 9' 56.49"); 
Casa das Barcas, onde se guardavam os apetrechos necessários para cruzar o Rio Guadiana e Caia (GPS N 38° 52' 52.71" W 7° 9' 56.63"); 
entre outras edificações.

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